quarta-feira, 18 de abril de 2018

Análise do poema " E tudo era possível"

Olá

Aqui vai a tarefa destes dias.

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1- Ler o poema " E tudo era possível" de Ruy Belo ( manual página 290)
2- Indicar se as frases seguintes são verdadeiras ou falsas.
3- As afirmações falsas devem ser corrigidas.


a- O sujeito poético remete  o poema para o período de juventude e de aprendizagem.

b- Ele  usa esse tempo  como continuação, o momento de saída da casa dos pais. Há, assim, um antes e um depois e aquele é o tempo “depois de ter saído”.

c. Esse tempo era de aprendizagem, porque se aprendia nas páginas dos livros na natureza, com o sonho, com o convívio com os outros.

d. A expressão “o rebentar do mar” pode ser interpretada como a força da vida, a intensidade, a inquietação, a paixão.

e. Era um tempo de sonho, de esperança e de poder e estas ideias estão  expressas  em “era só ouvir o sonhador falar da vida como se ela houvesse acontecido”.

f. Era um tempo de esperança sente-se no verso “e tudo era possível era só querer”.


g. Era um tempo de poder está patente  em “e havia para as coisas sempre uma saída”. 



BOM TRABALHO 

sexta-feira, 13 de abril de 2018

Poema " Aquela Nuvem"

Boa tarde...

Aqui vai a tarefa de que vos falei.
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a. Leiam o poema " Aquela nuvem.
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b. Indiquem se as afirmações seguintes são verdadeiras ou falsas

c. As afirmações falsas devem ser corrigidas.


1. O menino, na praia, olha as nuvens.

2. O menino observa uma nuvem que começa por lhe parecer um cavalo, depois um barco à vela e, finalmente, uma torre cinzenta onde se esconde um ser que está em perigo.

3. Quando a nuvem lhe parece um cavalo, o menino deseja domá-lo, quando lhe parece um barco, deseja navegá-lo, quando lhe parece uma torre, deseja poder invadi-la para tomar conta dela.

4. O menino associa a nuvem à ideia de partida, coragem, movimento, viagem, por isso vê nela cavalo, barco, torre a pairar no alto.

5. Essas visões estão associadas ao desejo de cavalgar, navegar, voar que é afinal, o desejo de partir ao encontro do destino planeado.

6. A nuvem  desperta a imaginação, o sonho e o desejo de partir, e o sujeito poético, que está na torre, deseja navegar no mar, lugar que ele interpreta como  o lugar onde  se transformam as  nuvens.

7. Então, poderá partir numa nuvem e observar as suas “mil formas”, isto é, sonhar todos os sonhos, “no céu (...) irreal” – no mundo da fantasia.

8. As comparações são: “Aquela nuvem parece um cavalo”; “é uma barca à vela”.

9. As metáforas são : “Mas já não é um cavalo”; ”já não é um navio”; ”é uma Torre Amarela / a vogar no frio.”

10. A comparação implica estabelecer um paralelo entre duas realidades; já a metáfora, vai mais longe do que isso. Implica transformar uma realidade noutra, transfigurá-la.

11. Assim, ao comparar a nuvem a um cavalo, a nuvem continua nuvem, mas semelhante a um cavalo.

12. No caso da metáfora, “é uma barca à vela”, a nuvem deixou de ser nuvem e passou a ser barco, a imaginação transformou-a.

BOM TRABALHO. 



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