Aqui vai a tarefa de que vos falei.

a. Leiam o poema " Aquela nuvem.
b. Indiquem se as afirmações seguintes são verdadeiras ou falsas
c. As afirmações falsas devem ser corrigidas.
1. O menino, na praia, olha as
nuvens.
2. O menino observa uma nuvem que começa por lhe parecer um cavalo, depois um barco à vela e, finalmente, uma torre cinzenta onde se esconde um ser que está em perigo.
3. Quando a nuvem lhe parece um cavalo, o menino deseja domá-lo, quando lhe parece um barco, deseja navegá-lo, quando lhe parece uma torre, deseja poder invadi-la para tomar conta dela.
4. O menino associa a nuvem à ideia de partida, coragem, movimento, viagem, por isso vê nela cavalo, barco, torre a pairar no alto.
5. Essas visões estão associadas ao desejo de cavalgar, navegar, voar que é afinal, o desejo de partir ao encontro do destino planeado.
6. A nuvem desperta a imaginação, o sonho e o desejo de partir, e o sujeito poético, que está na torre, deseja navegar no mar, lugar que ele interpreta como o lugar onde se transformam as nuvens.
7. Então, poderá partir numa nuvem e observar as suas “mil formas”, isto é, sonhar todos os sonhos, “no céu (...) irreal” – no mundo da fantasia.
8. As comparações são: “Aquela nuvem parece um cavalo”; “é uma barca à vela”.
9. As metáforas são : “Mas já não é um cavalo”; ”já não é um navio”; ”é uma Torre Amarela / a vogar no frio.”
10. A comparação implica estabelecer um paralelo entre duas realidades; já a metáfora, vai mais longe do que isso. Implica transformar uma realidade noutra, transfigurá-la.
11. Assim, ao comparar a nuvem a um cavalo, a nuvem continua nuvem, mas semelhante a um cavalo.
12. No caso da metáfora, “é uma barca à vela”, a nuvem deixou de ser nuvem e passou a ser barco, a imaginação transformou-a.
2. O menino observa uma nuvem que começa por lhe parecer um cavalo, depois um barco à vela e, finalmente, uma torre cinzenta onde se esconde um ser que está em perigo.
3. Quando a nuvem lhe parece um cavalo, o menino deseja domá-lo, quando lhe parece um barco, deseja navegá-lo, quando lhe parece uma torre, deseja poder invadi-la para tomar conta dela.
4. O menino associa a nuvem à ideia de partida, coragem, movimento, viagem, por isso vê nela cavalo, barco, torre a pairar no alto.
5. Essas visões estão associadas ao desejo de cavalgar, navegar, voar que é afinal, o desejo de partir ao encontro do destino planeado.
6. A nuvem desperta a imaginação, o sonho e o desejo de partir, e o sujeito poético, que está na torre, deseja navegar no mar, lugar que ele interpreta como o lugar onde se transformam as nuvens.
7. Então, poderá partir numa nuvem e observar as suas “mil formas”, isto é, sonhar todos os sonhos, “no céu (...) irreal” – no mundo da fantasia.
8. As comparações são: “Aquela nuvem parece um cavalo”; “é uma barca à vela”.
9. As metáforas são : “Mas já não é um cavalo”; ”já não é um navio”; ”é uma Torre Amarela / a vogar no frio.”
10. A comparação implica estabelecer um paralelo entre duas realidades; já a metáfora, vai mais longe do que isso. Implica transformar uma realidade noutra, transfigurá-la.
11. Assim, ao comparar a nuvem a um cavalo, a nuvem continua nuvem, mas semelhante a um cavalo.
12. No caso da metáfora, “é uma barca à vela”, a nuvem deixou de ser nuvem e passou a ser barco, a imaginação transformou-a.
BOM TRABALHO.

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